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Semana de educação para a vida 2023

 

Educação para a vida: Saúde e ambiente no cotidiano escolar

 

É sabido o quanto a escola é um espaço privilegiado de construção do saber e de socialização das informações. Sua finalidade é, também, a de formar cidadãos conscientes de seus direitos e deveres, participantes ativos da sociedade e que reconheçam a qualidade de vida como fator predominante para a obtenção da aprendizagem e da saúde, conforme preconizado nos documentos orientadores desta Secretaria de Estado de Educação.

 

Diante deste contexto, entende-se que as políticas educacionais fazem parte do processo de crescimento e desenvolvimento humano, situando a escola como espaço essencial para produção e aplicação de saberes, para o desenvolvimento do conhecimento comum e para a integração com a comunidade. Assim, espera-se que essa interação com a comunidade seja o foco principal desta proposta, buscando envolver ações que extrapolam a barreira física das unidades escolares. Cabe destacar, ainda, a importância do Eixo Transversal “Educação para Sustentabilidade”, promovido pelo Currículo em Movimento da Educação Básica da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (2018).

 

É importante enfatizarmos que a promoção de uma educação para a vida precisa falar também sobre saúde e desenvolvimento humano. Afinal, por meio das interações e mediações vivenciadas, a escola pode tanto promover o bem-estar, a saúde física e saúde mental, o desenvolvimento, quanto também o adoecimento e o sofrimento. Dessa forma, é importante que se verifique quais são os recursos disponíveis que podem favorecer o desenvolvimento social e individual dos (as) estudantes e profissionais, compreendendo também as condições que causam exclusão e sofrimento. Dessa forma, sugere-se que a escola proporcione aos estudantes espaços de escuta, acolhimento e pertencimento assim como fomente a sua participação nas decisões que influenciam os seus processos de escolarização e de convívio social.

 

Nesse viés, as ações propostas para a Semana de Educação para a vida, devem ser  contextualizadas para o universo e a identidade de cada comunidade escolar, respeitando suas características e em acordo com o seu Projeto Político-Pedagógico – PPP, constituídos  pelos Planos e Projetos, a saber: Planos de Ação Específicos (Cultura de Paz) e Projetos  Específicos da unidade escolar (Interdisciplinares, por componente curricular, por área do  conhecimento, entre as áreas do conhecimento, temáticos, transversais etc.).

 

Assim, orientamos um conjunto de ações pedagógicas a serem desenvolvidas com os estudantes e demais segmentos da comunidade escolar por ocasião da Semana de Educação para a Vida. Os materiais apresentam diversas possibilidades de ações que podem ser adaptadas às diferentes etapas e modalidades e, principalmente, ao contexto de Educação para a Vida: Saúde e Ambiente no Cotidiano Escolar. A proposta é trabalhar, por meio das atividades sugeridas, a temática em tela, com o intuito de contribuir para a formação de uma sociedade cada vez mais solidária e justa, conforme os tópicos elencados no menu acima.

 

Valorização da vida, transversalidade e prevenção

 

 

➔  Realização de atividades para a promoção do respeito, compreensão, solidariedade,  generosidade, cooperação como valores de convivência por meio de músicas, contos,  textos jornalísticos, livros, documentários, teatro, parlenda, jogral, cordel, entre  outros, produzidos pelos estudantes.
➔  Desenvolvimento de dinâmicas de comunicação não violenta e mediação de conflitos  em contexto escolar.
➔  Concursos de músicas, cordel, paródias, histórias em quadrinhos, livros, vídeos,  animações, mascote e teatro, produzidos pelos estudantes com foco no tema de  valorização da vida, Direitos Humanos e Diversidade.
➔  Realização de atividades com objetivo de que os/as estudantes elaborem seu projeto  de vida, desenvolvam a autoestima, a educação emocional, por meio de meditação,  de grupos de teatro ou dança, de recreio cultural e desporto.
➔  Jogos cooperativos, que podem ser elaborados pelos estudantes e que apresentem na  composição de suas regras valores como o respeito, a equidade, a generosidade, a  solidariedade, a coletividade, a alteridade, o pertencimento, a igualdade. 
➔  Rodas de conversa círculos empáticos e estratégia pedagógica para a  desnaturalização das violências. 
➔  Palestras, oficinas, atividades de formação sobre o tema (palestrantes, oficineiros(as),  contadores(as) de histórias), preferencialmente, da própria comunidade. 
➔  Realização de Jogos e dinâmicas de Cooperação: a “Paz, como se faz?” – de autoria de  Lia Diskin.
➔  Utilização de contos e produção de dinâmicas sobre o texto. Indica-se o conto: “Os  cegos e o elefante”, que narra a história de sete sábios cegos que costumavam  aconselhar as pessoas com problemas, mas que quando se deparam pela primeira vez  com um elefante, revelam como pode ser perigoso conhecer apenas parte da  “verdade”. Em tempos de grande circulação de notícias falsas, é fundamental discutir,  no ambiente escolar, as diferentes possibilidades e perspectivas de percepção da  realidade e como é fundamental a compreensão da totalidade.
Atividades pedagógicas a partir da música “toda criança tem direito”. A música  permite conversar com as crianças sobre seus direitos e como plantar uma  convivência fraterna e saudável no mundo.
➔  Recomenda-se atividades decorrentes de produção audiovisual, recomenda o vídeo “Direitos  Humanos” (Canal da Charlotte), nele Charlotte apresenta, com seus amiguinhos, os  principais aspectos ligados ao campo dos Direitos Humanos. A partir do enredo, é  possível conversar com as crianças acerca do que representam esses direitos e porque  são importantes.
➔  Análise de músicas, elaboração de paródias, peça de teatro, concurso de desenho,  entre outros. Sugere-se a utilização da música “Opinião”, de Zé Keti (1964). A partir da  canção e ao apresentar o contexto histórico em que ela foi elaborada, é possível  discutir sobre desigualdades sociais, do passado e do presente, bem como sobre a violência e o autoritarismo de Estado e como devemos enfrentá-lo nas atitudes  diárias, visando a construção democrática e um ambiente social amparado na cultura  de paz. 

Direitos Humanos – (Canal da Charlotte) 

Saúde Mental: o que Vygotsky e a Psicologia Histórico-cultural têm a nos  contar?

Medicalização e o uso de diagnósticos – o que a escola tem a ver com isso?

Mais que SETEMBRO, mais que AMARELO – Prevenção do Suicídio e  Comunidade Escolar

Medicalização dos Modos de Ser e de Aprender

 

Toda criança tem direitos

 

Análise da música → Opinião – Zé Keti (1964)

Podem me prender
Podem me bater
Podem, até deixar-me sem comer
Que eu não mudo de opinião
Daqui do morro
Eu não saio, nãoSe não tem água
Eu furo um poço
Se não tem carne
Eu compro um osso
E ponho na sopa
E deixa andar
Fale de mim quem quiser falar
Aqui eu não pago aluguel
Se eu morrer amanhã, seu doutor
Estou pertinho do céu

➔ Caderno Orientador – Convivência Escolar e Cultura de Paz

 

➔ Caderno Pedagógico: Paz, como se faz? → autoria de Lia Diskin em parceria com o Governo do Estado de Sergipe, a UNESCO e a Associação Palas Athena, publicado no ano de 2002.

 

➔ Caderno pedagógico metodológico: Cidadania e democracia desde a escola (Instituto Auschwitz e SEEDF)

 

➔ Os cegos e o elefante (história do folclore hindu)

 

Saúde integral dos estudantes e educação socioemocional

 

 

 

Concurso de músicas, paródias, histórias em quadrinhos, livros, vídeos, animações,  mascote e teatro, produzidos pelos estudantes
➔  Elaboração de informativo virtual com dados sobre o cenário das doenças  transmitidas pelo Aedes aegypti na comunidade do estudante por meio de programas  de áudio sobre a demanda – podcasts; programas em plataformas de  compartilhamento de vídeos; Youtube; Vídeo; Instagram, dentre outras – QR Code  sobre as causas, sintomas, tratamento e prevenção da Dengue e demais arboviroses
➔  Promoção de debates, rodas de conversas e incentivo à produção de textos informativos,  elaboração de cartazes, acrósticos, gravação de vídeos educativos, apresentações teatrais,  multiplicando para toda a comunidade escolar e não escolar, informações que não só  previnem, mas também diminuam a proliferação do Aedes aegypti e,  consequentemente, das doenças causadas por ele
➔  Planejamento de aulas com destaque para a realidade do estudante (considerando o  local onde mora, os trajetos realizados, e os seus espaços sociais de vivência)
➔  Construção coletiva do mapa da escola, de sua residência ou de outros locais em sua  comunidade, com destaque para os espaços passíveis de tornarem-se criadouros do  mosquito, conforme os estudos sobre urbanização e o índice de aumento da  incidência de casos de dengue no Distrito Federal
➔  Realização de oficinas de análise de tabelas e/ou gráficos acerca de dados sobre os  casos de dengue nos últimos anos, no Distrito Federal, abordando noções básicas de  estatística (coleta de dados, variáveis, construção de tabelas e gráficos, distribuição  de frequências, médias, estatísticas)
➔  Confecção de armadilhas com garrafas Pet e similares
Criação do Comitê Permanente de Estudantes, com a missão de divulgar ações e  incentivar parentes, amigos e vizinhos a seguirem as orientações de cuidados e de  combate
➔  Desenvolvimento de ações com o objetivo de favorecer a aprendizagem e desenvolvimento  de comportamentos de autocuidado e de legitimação do mundo emocional, a partir  do reconhecer, acolher e responder de forma positiva às emoções
➔  Reflexão sobre as emoções em uma perspectiva de letramento emocional
➔  Apresentação das emoções básicas (medo, raiva, alegria, tristeza, nojo, surpresa), a partir  de situações desencadeantes, suas funções adaptativas e possíveis disfunções na  convivência pelo excesso ou falta de permissão para vivenciar cada uma delas, conforme quadro de referência*
➔  A partir de filmes, histórias infanto-juvenis promoção do protagonismo estudantil em  releituras sobre as emoções (teatro, desenhos, repentes, rap, poesias etc), buscando  evidenciar as disposições a ação gerada pelas emoções básicas e reações socialmente  adequadas
➔  Cine Debate a partir do filme Divertida Mente (Inside Out) 2015 de Pete Docter e Meg  LeFauve produzido pela Pixar
➔  Mural ou tarefa de casa com a proposta de “termômetro das emoções” medindo quais  emoções básicas estão mais presentes no cotidiano dos estudantes Usar emojis ou  tabela de múltipla opção, com as emoções básicas, em que a pessoa observa a própria  emoção a partir de uma pergunta geradora (ex: Com que emoção chegou à escola?  Ou Que emoção foi mais frequente em você no dia de hoje?)
➔  Elaboração de mapa do autocuidado com tempo e opções de ações para uma vida em  equilíbrio: descanso, lazer, estudo/trabalho, finanças, vida social e afetiva
➔  Práticas de meditação e plena atenção
➔  Caminhada pela natureza ou cuidado de plantas nas áreas verdes ou horta escolar
➔  Desenhando projeto bem-viver: atividade de reflexão e planejamento a partir das  perguntas geradoras, o que preciso aprender para me auto cuidar e ter uma vida boa?  Como posso me dedicar a esse aprendizado (com quem e quando aprender?) O que  já posso e vou fazer hoje para ter uma vida de autocuidado? A atividade de mural:  “Nossos compromissos de Autocuidado”

 

Quadro de Referência*

Emoção Padrão de Situação Desencadeante Função Adaptativa
Alegria Progresso em direção à realização de  um objetivo Afiliação: incrementa a capacidade  de desfrutar de diferentes aspectos  da vida, favorece processos  cognitivos, aumenta a curiosidade e  a flexibilidade.
Medo Perigo Proteção: facilita o surgimento de  respostas de fuga, desvio ou  enfrentamento cauteloso de  situações perigosas.
Nojo Repugnância Rejeição: produz distanciamento de  algo potencialmente prejudicial  para a saúde e potencializa o  desenvolvimento de hábitos  saudáveis.
Raiva Uma ofensa, ameaça ou obstáculo Autodefesa: mobiliza a energia  necessária para as reações de  autodefesa ou ataque; elimina  obstáculos que impedem de  alcançar as metas desejadas.
Surpresa Algo inesperado Exploração: facilita processos de  atenção e mobiliza processos  cognitivos para a nova situação.
Tristeza Experiência de perda Reintegração: aumenta a coesão  com outras pessoas; reduz ritmo de  atividade geral do organismo,  proporcionando uma reavaliação  dos aspectos da vida em termos de  valores; fomenta o surgimento da  empatia e de comportamentos  altruístas.

Fonte: Possebon, Elisa Gonçalves. O Universo das emoções: uma introdução. João Pessoa:  Libellus, 2017.

Para ampliar o repertório sobre o mundo emocional e as possibilidades de educação  sociemocional

Para abrir a conversa sobre o medo

Para refletir sobre diferentes reações frente a surpresa/imprevisto

Menino empurrando a árvore

Para se aproximar da perspectiva de cuidado integral com a saúde a partir de  atividades corporais e prática de ioga

Para abordar a música e demais campos da arte como potência de expressão e  equilíbrio socioemocional

Para aproximação com a ecopsicologia como possibilidade de saúde integral a partir  da relação com a natureza

Para uma reflexão sobre empatia, cooperação, educação socioemocional e  convivência

Para conversar sobre a empatia para acompanhar outra pessoa no que esta estiver  sentindo (acima de 14 anos)

 

➔ Tenho Monstros Dentro na Barriga – Tonia Casarin

➔ ABC dos Monstros – Tonia Casarin

➔ Bonzinho mas nem Tanto: uma história sobre sentimentos – Cida Lopes ▫ Nós – Eva Furnari

➔ Mania de Explicação – Adriana Falcão

➔ Rita, Não Grita! – Flavia Muniz

➔ Quem tem medo de quê? – Ruth Rocha

➔ A princesinha medrosa – Odilon Moraes

➔ O Medo que mora embaixo da cama – Marisa Tavares

➔ Dentro do escuro mora um segredo – Alessandra Roscoe

➔ Roupa de Brincar – Eliandro Rocha, Elma Fonseca

➔ Ficar triste não é ruim – Michaelene Mundy

➔ O que acontece quando alguém morre? – Michaelene Mundy

➔ Menina Nina, duas razões para não chorar – Ziraldo

➔ Cadê meu avô? – Lídia Izecson de Carvalho

➔ Os amigos do Balacobaco – Silvia Camossa

➔ O coração e a garrafa – Oliver Jeffers

➔ Vó Nana – Margaret Wild e Ron Brooks

➔ Para onde vamos quando desaparecemos? – Isabel Minhós Martins, Madalena Matoso

➔ Harvey, como me tornei invisível (crianças maiores, 9 anos) – Luciano Vieira Machado

Ernesto – Blandina Franco

➔ Olavo – Odilon Moraes

➔ Mamãe zangada – Jutta Bauer

➔ Na Beiradinha – Agnès de Lestra de e Valeria Do campo

➔ Boletim informativo Todos Contra a Dengue 

↳   Card com check-list de ação in loco  

MOSÈ, V. A escola e os desafios contemporâneos. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira,  2013.

 POSSEBON, Elisa Gonçalves. O Universo das emoções: uma introdução. João Pessoa:  Libellus, 2017.

 Tibet House Brasil – Artigos

 

Informações complementares em:

Aedes Aegypti – Combate ao Aedes Aegypti: Prevenção e controle da Dengue, Chikungunya E Zika

 

Instrumento e técnicas pedagógicas: Saúde e ambiente no  cotidiano escolar

 

 

➔  Assistir vídeos para a sensibilização e informação sobre como a soltura de fogos de  artifícios pode ser prejudicial para as pessoas com hipersensibilidade sensorial, entre  elas os estudantes com Transtorno do Espectro Autista
➔  Elaboração de informativo virtual com dados sobre como o uso de fogos de artifício  na comunidade pode ser prejudicial. Os informativos podem ser produzidos por meio  de programas de áudio sobre a demanda – podcasts; programas em plataformas de  compartilhamento de vídeos; Youtube; Vídeo; Instagram, dentre outras – QR Code  sobre as consequências danosas às pessoas e ao ambiente
➔  Promover debates, rodas de conversas e incentivar produções de textos informativos,  elaborar cartazes, acrósticos, gravar vídeos educativos, apresentações teatrais,  multiplicando para toda a comunidade escolar e não escolar, informações que levem  à conscientização da necessidade de combater os fogos de artifício em função  dos seus estampidos
➔  Planejamento de festas com destaque para a realidade dos estudantes com TEA, com  Hipersensibilidade Sensorial e com epilepsia, considerando os costumes (Festa Junina,  Natal, eventos esportivos etc) e os seus espaços sociais de vivência
➔  Construção coletiva do mapa da escola, da residência ou de outros locais na  comunidade, com destaque para os espaços passíveis de redução de ruídos que  extrapolam o recomendado, conforme estudos sobre sons na urbanização das  cidades
➔  Realização de oficinas de análise de tabelas e/ou gráficos acerca de dados sobre a  variação dos sons produzidos na comunidade, em especial pelo uso de fogos de  artifício nos últimos anos, no Distrito Federal, abordando noções básicas de  estatística (coleta de dados, variáveis, construção de tabelas e gráficos, distribuição  de frequências, médias, estatísticas)

Autismo e sensibilidade sensorial – YouTube

Fogos de artifício e autismo – YouTube

Autismo e sensibilidade sensorial – YouTube

 

Formação continuada

 

A EAPE, por meio do Projeto EAPE vai à escola, realizará oficinas de 3 horas que contarão com a parceria do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios – TJDFT, Procuradoria Geral do DF e Polícia Civil do Distrito Federal- PCDF. 

 

As oficinas poderão ser solicitadas, via processo SEI, por intermédio do Formulário EAPE vai às escolas e ocorrerão às terças-feiras, às quartas-feiras ou às quintas-feiras.

 

Temática
Dança: práticas corporais para o bem-viver
Ensino da ciência para vida
Ensino de língua: comunicação para o bem-estar
Autoconhecimento e autocuidado na prática
Letramento científico na educação infantil
Projetos de convivência escolar na perspectiva da cultura de paz
Na Moral: um por todos e todos pelo bem comum
Comunicação não violenta
Trabalhando a autonomia de meninas e mulheres para o enfrentamento da violência
Cultura como instrumento de ação antirracista
Diversidade na educação: identidade sexual e de gênero na escola
Maria da Penha vai à escola: fortalecendo a rede de proteção
Violência no namoro: contribuições para relações saudáveis
Violência e políticas públicas
O brincar na educação inclusiva
Comunicação e acessibilidade
Preconceito e exclusão social
Avaliação Gamificada
Revista Concenso – Editora da revista Jovem
LGPD
Fotografia na Educação
Moodle Básico
Design Gráfico
Podvoz
Como produção material em mídias
Comunicação Social
Fogos de artifício: conscientização e ação
Fogos de artifício e os impactos no meio ambiente
Fogos de artifício: prevenção e cuidados

 

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