Os estudantes Milena Carvalho de Luna, do CED 104 do Recanto das Emas, e Caio Igor Alves Lima, do CED Bartolomeu de São Sebastião, estão entre os pré-selecionados da 5ª edição do Parlamento Juvenil Mercosul (PJM). Os alunos da rede pública de ensino do Distrito Federal elaboraram projetos voltados para o protagonismo juvenil no âmbito escolar e agora estão na última etapa seletiva do PJM. Apenas quatro estudantes do DF foram selecionados para essa próxima fase.
Foto divulgação: do site do Parlamento Juvenil Mercosul
O tema principal do projeto do estudante Caio Igor, de 15 anos, é “Participação Cidadã” e visa promover ações de interação da comunidade em prol da melhoria da realidade local. Para isso, ele propôs a realização de debates, aulas e atividades, dentro e fora da escola, que ajudem os estudantes a aprender e agir para transformar. Já o projeto de Milena de Luna, de 16 anos, é baseado na inclusão educativa, com a proposta de tornar o estudante protagonista da educação.
Os projetos foram elaborados pelos estudantes com a orientação de um professor. A ideia era contemplar a realidade local do aluno. Além de estarem entre os quatro pré-selecionados do Distrito Federal, Caio Igor e Milena de Luna fazem parte de uma lista de 108 pré-selecionados de todo o país. A próxima etapa agora será uma eleição que ocorrerá entre os dias 19 e 23 de novembro, por meio de votação eletrônica na página do PMJ. Por isso, você que é estudante da rede pública de ensino, vote no trabalho de seus colegas e ajude-os a serem os representantes do Brasil no Mercosul.
Os jovens selecionados para o PJM vão representar o país de 2018 a 2020 e participarão ativamente do processo de elaboração e divulgação da Declaração do Parlamento Juvenil. O documento é produzido pelos parlamentares juvenis de todos os países membros e associados do Mercosul durante encontro que ocorrerá em Montevidéu, no Uruguai. O resultado final da seleção será divulgado no dia 10 de dezembro. O PJM é realizado pelo Ministério da Educação em parceria com Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e o Instituto Internacional para o Desenvolvimento da Cidadania (IIDAC).
