Podem se inscrever escolas que quiserem receber as palestras do programa
Da Redação, Ascom/SEEDF
A Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF) convida as escolas da rede pública de ensino do DF a participarem do projeto Maria da Penha Vai à Escola, desenvolvido em parceria com o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT). O programa está com inscrições abertas, até às 12h de sexta-feira (3), para as palestras que acontecem como parte da XXIII Semana Nacional da Justiça pela Paz em Casa.
Os interessados podem se inscrever através do link de cadastro e, em caso de dúvidas, devem seguir o passo a passo disponibilizado no edital. As palestras acontecem de 6 a 17 de março, para estudantes, profissionais da educação, familiares e responsáveis pelos alunos.
Estudantes, profissionais da educação, familiares e responsáveis pelos alunos poderão assistir a palestras sobre violência doméstica, Lei Maria da Penha, abuso sexual contra crianças e adolescentes e violência no namoro
Durante a programação, serão abordados temas sobre a violência doméstica contra as mulheres, gênero, Lei Maria da Penha, abuso sexual contra crianças e adolescentes e violência no namoro. Além de esclarecer como funciona o acolhimento e encaminhamento nos casos de violência sexual de crianças e adolescentes.
Programa Maria da Penha Vai à Escola
O Programa “Maria da Penha Vai à Escola: educar para prevenir e coibir a violência contra a mulher” foi criado em 2014 com o objetivo fundamental de estabelecer um regime de cooperação mútua entre os parceiros do Termo de Cooperação visando à atuação em conjunto na divulgação, promoção e formação sobre a Lei Maria da Penha e dos direitos das mulheres em situação de violência doméstica, afetiva e familiar.
A iniciativa tem como público-alvo a comunidade escolar das escolas públicas do Distrito Federal e profissionais que atuam nas instituições integrantes do programa.
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Em 2022, seis projetos de escolas da rede pública do DF foram premiados na 3ª edição do Concurso de Seleção de Práticas Inovadoras do programa. Os trabalhos escolhidos foram inscritos por servidores da rede pública de ensino do DF que atuam diretamente nas escolas.
As escolas foram premiadas com placas alusivas ao prêmio e os alunos e professores com aparelhos de celular, kindle, além de livros sobre a Lei Maria da Penha para compor o acervo das escolas.