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27/11/18 às 14h30 - Atualizado em 6/10/22 às 18h58

DF conquista 38 medalhas

Delegação de Brasília foi a terceira melhor do campeonato

 

Brasília ficou com 38 medalhas na etapa nacional dos Jogos Escolares da Juventude, realizada em Natal (RN), para competições de alunos de 12 a 17 anos. Foram 13 de ouro, 12 de prata e 13 de bronze. As disputas ocorreram de 12 a 25 de novembro.

 

 

Do quadro de medalhas, 14 foram para a natação, nove para o judô, seis para o atletismo, quatro para a ginástica rítmica, três para a luta olímpica e duas para o xadrez. Do total, 14 subidas ao pódio tiveram presença de estudantes da rede pública de ensino do Distrito Federal.

 

O secretário adjunto de Educação do Distrito Federal, Clovis Lucio da Fonseca Sabino, avalia como vitoriosa a participação dos alunos de escola pública brasilienses. “A cada ano, fica muito evidente a evolução dos nossos atletas. O nível de rendimento desses meninos comprova que o treinamento oferecido pelos treinadores dos Centros de Iniciação Desportiva não deixam nada a desejar aos das escolas privadas”, observa.

 

Foto: Luizão Almeida, SEEDF

Considerado o maior evento estudantil esportivo do Brasil, os Jogos Escolares da Juventude contou com a participação de 224 estudantes — de 83 escolas públicas e privadas — em 14 modalidades: Atletismo, Badminton, Basquete, Ciclismo, Futsal, Ginástica rítmica, Handebol, Judô, Luta olímpica (wrestling), Natação, Tênis de mesa, Vôlei, Vôlei de praia e Xadrez.

Destaques

 

O atletismo e a luta olímpica foram as modalidades que trouxeram mais medalhas para a rede pública.

O casal de atletas e namorados Ryan de Sousa Lima e Sabrina da SilvaCosta, ambos de 17 anos, se destacaram: ele trouxe para o Centro de Ensino Fundamental (CEF) 602 Recanto das Emas o ouro nos 400 metros e ela, para o Centro Educacional (CED) 104 da mesma cidade, duas medalhas de prata – uma nos 100 metros e outra nos 200 metros. Além deles, Ana Luiza Dantas do Nascimento (CED 5 Taguatinga) conquistou o terceiro lugar no salto triplo e Marina Severina Pereira de Siqueira trouxe o bronze dos 400 metros para o Centro de Ensino Fundamental (CEF) Zilda Arns, no Itapoã.

 

Da luta olímpica, os destaques vieram literalmente em peso. Foram duas medalhas de prata nas competições individuais e uma de bronze na luta por equipe, que contou com a participação de seis atletas (sendo quatro da rede pública de ensino). As disputas individuais foram vencidas por alunas de 12 a 14 anos: Brenda Lorrany Dias dos Santos, da categoria Leve, estudante do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 2 do Paranoá, e Thaís Tertuliano, da categoria Pesado, estudante do Centro de Ensino Fundamental (CEF) Cerâmica São Paulo, em São Sebastião.

 

Já o terceiro lugar por equipe, de 15 a 17 anos, veio com a atuação dos estudantes Uallace Barbosa dos Santos (Categoria Leve, do CEF 01 do Paranoá), Flávio Fecundes de Sousa (Categoria Pesado, do CEF Dra Zilda Arns, no Itapoã), Geovânia Marques Vieira (Categoria Leve, do CEF 01 do Paranoá), Isabela Alves Pereira (Categoria Médio, do CEM 01 do Paranoá) e os alunos do SEB Dínatos Ágata Aja Lopes Silva (Categoria Pesado) e Pedro Macrini Nery de Oliveira (Categoria médio) – estes dois últimos da rede privada. Para o técnico da luta olímpica do Distrito Federal, José Neto, esta foi uma conquista importante pelo fato de que ter sido a última chance na modalidade, que, a partir da próxima edição, será substituída pela luta greco-romana. “O pódio veio com muita dificuldade, pois estávamos em uma chave composta pelos melhores do Brasil. Poderíamos até ter disputado a final, mas infelizmente uma das atletas teve uma contusão. De qualquer forma, fechamos muito bem esta participação nos jogos”, avalia.

 

Das nove medalhas do judô, duas vieram da rede pública. O destaque da Secretaria de Educação do DF foi Kaillany Cristine Souza Soares, aluna do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 5 de Sobradinho. A atleta da categoria Super-Ligeiro trouxe uma medalha de prata da capital do Rio Grande do Norte. Já Marcelo Valadão Esteves, do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 405 Sul, também fez bonito e conquistou medalha de bronze na categoria Pesado.

Exemplo de superação

Na etapa nacional dos Jogos Escolares da Juventude, embora sem medalhas, duas modalidades merecem destaque. As meninas do vôlei de praia, de 15 a 17 anos, retornaram para casa com o quarto lugar na modalidade. Já a equipe masculina de vôlei do Distrito Federal – formada por jovens talentos entre 15 e 17 anos do Centro Educacional (CED) 2 do Cruzeiro – voltou para a capital federal com menção honrosa pela delegação, devido à garra que apresentaram ao permanecerem na competição até o final mesmo depois de serem desclassificadas para tentar opódio ao ser impedida de jogar uma das partidas por conta de menos de dois centímetros na medida do número impresso na camisa de uniforme – uma regra da organização do evento, apresentada no Rio Grande do Norte. Ao final, o time foi o sexto melhor entre doze.

 

* Cabe frisar que o ranking não é divulgado pelo COB, mas foi feito por meio de um levantamento pelas próprias delegações, a partir dos resultados oficiais divulgados nos boletins. O critério utilizado para estabelecer a melhor pontuação é o número de medalhas de ouro. Caso haja empate, segue o mesmo critério com as de prata e, em seguida, as de bronze.

 

Clique aqui veja mais fotos na nossa galeria

Delegação de Brasília foi a terceira melhor do campeonato

 

Brasília ficou com 38 medalhas na etapa nacional dos Jogos Escolares da Juventude, realizada em Natal (RN), para competições de alunos de 12 a 17 anos. Foram 13 de ouro, 12 de prata e 13 de bronze. As disputas ocorreram de 12 a 25 de novembro.

 

 

Do quadro de medalhas, 14 foram para a natação, nove para o judô, seis para o atletismo, quatro para a ginástica rítmica, três para a luta olímpica e duas para o xadrez. Do total, 14 subidas ao pódio tiveram presença de estudantes da rede pública de ensino do Distrito Federal.

 

O secretário adjunto de Educação do Distrito Federal, Clovis Lucio da Fonseca Sabino, avalia como vitoriosa a participação dos alunos de escola pública brasilienses. “A cada ano, fica muito evidente a evolução dos nossos atletas. O nível de rendimento desses meninos comprova que o treinamento oferecido pelos treinadores dos Centros de Iniciação Desportiva não deixam nada a desejar aos das escolas privadas”, observa.

 

Foto: Luizão Almeida, SEEDF

Considerado o maior evento estudantil esportivo do Brasil, os Jogos Escolares da Juventude contou com a participação de 224 estudantes — de 83 escolas públicas e privadas — em 14 modalidades: Atletismo, Badminton, Basquete, Ciclismo, Futsal, Ginástica rítmica, Handebol, Judô, Luta olímpica (wrestling), Natação, Tênis de mesa, Vôlei, Vôlei de praia e Xadrez.

Destaques

 

O atletismo e a luta olímpica foram as modalidades que trouxeram mais medalhas para a rede pública.

O casal de atletas e namorados Ryan de Sousa Lima e Sabrina da SilvaCosta, ambos de 17 anos, se destacaram: ele trouxe para o Centro de Ensino Fundamental (CEF) 602 Recanto das Emas o ouro nos 400 metros e ela, para o Centro Educacional (CED) 104 da mesma cidade, duas medalhas de prata – uma nos 100 metros e outra nos 200 metros. Além deles, Ana Luiza Dantas do Nascimento (CED 5 Taguatinga) conquistou o terceiro lugar no salto triplo e Marina Severina Pereira de Siqueira trouxe o bronze dos 400 metros para o Centro de Ensino Fundamental (CEF) Zilda Arns, no Itapoã.

 

Da luta olímpica, os destaques vieram literalmente em peso. Foram duas medalhas de prata nas competições individuais e uma de bronze na luta por equipe, que contou com a participação de seis atletas (sendo quatro da rede pública de ensino). As disputas individuais foram vencidas por alunas de 12 a 14 anos: Brenda Lorrany Dias dos Santos, da categoria Leve, estudante do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 2 do Paranoá, e Thaís Tertuliano, da categoria Pesado, estudante do Centro de Ensino Fundamental (CEF) Cerâmica São Paulo, em São Sebastião.

 

Já o terceiro lugar por equipe, de 15 a 17 anos, veio com a atuação dos estudantes Uallace Barbosa dos Santos (Categoria Leve, do CEF 01 do Paranoá), Flávio Fecundes de Sousa (Categoria Pesado, do CEF Dra Zilda Arns, no Itapoã), Geovânia Marques Vieira (Categoria Leve, do CEF 01 do Paranoá), Isabela Alves Pereira (Categoria Médio, do CEM 01 do Paranoá) e os alunos do SEB Dínatos Ágata Aja Lopes Silva (Categoria Pesado) e Pedro Macrini Nery de Oliveira (Categoria médio) – estes dois últimos da rede privada. Para o técnico da luta olímpica do Distrito Federal, José Neto, esta foi uma conquista importante pelo fato de que ter sido a última chance na modalidade, que, a partir da próxima edição, será substituída pela luta greco-romana. “O pódio veio com muita dificuldade, pois estávamos em uma chave composta pelos melhores do Brasil. Poderíamos até ter disputado a final, mas infelizmente uma das atletas teve uma contusão. De qualquer forma, fechamos muito bem esta participação nos jogos”, avalia.

 

Das nove medalhas do judô, duas vieram da rede pública. O destaque da Secretaria de Educação do DF foi Kaillany Cristine Souza Soares, aluna do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 5 de Sobradinho. A atleta da categoria Super-Ligeiro trouxe uma medalha de prata da capital do Rio Grande do Norte. Já Marcelo Valadão Esteves, do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 405 Sul, também fez bonito e conquistou medalha de bronze na categoria Pesado.

Exemplo de superação

Na etapa nacional dos Jogos Escolares da Juventude, embora sem medalhas, duas modalidades merecem destaque. As meninas do vôlei de praia, de 15 a 17 anos, retornaram para casa com o quarto lugar na modalidade. Já a equipe masculina de vôlei do Distrito Federal – formada por jovens talentos entre 15 e 17 anos do Centro Educacional (CED) 2 do Cruzeiro – voltou para a capital federal com menção honrosa pela delegação, devido à garra que apresentaram ao permanecerem na competição até o final mesmo depois de serem desclassificadas para tentar opódio ao ser impedida de jogar uma das partidas por conta de menos de dois centímetros na medida do número impresso na camisa de uniforme – uma regra da organização do evento, apresentada no Rio Grande do Norte. Ao final, o time foi o sexto melhor entre doze.

 

* Cabe frisar que o ranking não é divulgado pelo COB, mas foi feito por meio de um levantamento pelas próprias delegações, a partir dos resultados oficiais divulgados nos boletins. O critério utilizado para estabelecer a melhor pontuação é o número de medalhas de ouro. Caso haja empate, segue o mesmo critério com as de prata e, em seguida, as de bronze.

 

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