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2/04/19 às 12h24 - Atualizado em 6/10/22 às 18h58

SEEDF nomeia servidores para atuar no Escola que Queremos

Da Redação, Ascom/SEEDF

 

São 216 profissionais de apoio administrativo e 34 secretários escolares

 

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) vai receber o reforço de 250 novos servidores. Esses profissionais irão atuar nas unidades de ensino participantes do projeto Escola que Queremos, uma das cinco bandeiras do programa EducaDF.

 

Foto: Pedro Ventura, Agência Brasília

O secretário de Educação, Rafael Parente, destaca que os novos servidores darão um importante suporte para que os gestores das unidades escolares possam desenvolver seu trabalho. “O Escola que Queremos nasce com nosso empenho para que o próprio projeto acabe o mais rápido possível, porque isso vai significar que as participantes melhoraram suas notas nas avaliações e que seus alunos estão permanecendo na escola, em vez de desistirem, como vem acontecendo. Será uma era de excelência na educação do Distrito Federal”, disse Rafael Parente.

 

São 216 candidatos aprovados em concurso público para exercerem o cargo de apoio administrativo e outros 34 para secretário escolar. A nomeação foi publicada nesta segunda-feira (1º), na Edição Extra do Diário Oficial do DF.

 

No segundo semestre, mais 250 aprovados no concurso realizado em outubro de 2016 pelo Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe) serão nomeados. Dessa forma, toda a demanda de apoio administrativo e secretários escolares nas unidades de ensino da rede pública do DF será atendida.

Escolas que Queremos

O projeto deverá ser lançado em 15 de abril e vai beneficiar 185 escolas. São unidades que pedem uma atenção especial por parte da SEEDF em razão dos baixos indicadores educacionais e altos índices de abandono e reprovação. A meta é que as avaliações diagnósticas apresentem melhoria e que seja reduzido o número de alunos que desistem de estudar.

 

Essas escolas vão receber apoio desde a infraestrutura, formação pedagógica e engajamento dos profissionais, além de trabalhar as dificuldades de relacionamento com as comunidades nas quais estão inseridas. Entre as ações do projeto está o desenvolvimento de material didático complementar, a formação de gestores e a contratação de mais recursos humanos.

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